quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Finalmente...o Natal!


Cada vez mais acredito que o Natal é mesmo das crianças. Na minha família materna, os Natais estavam a ficar monótonos, sem graça e até desconfortáveis, como se não fosse este o cenário do nosso filme. A "criança" mais nova tinha dezasseis anos e já não acreditava no Pai Natal há uns quase tantos anos atrás. Até que chegou a princesa mais nova do reino e encantou a coisa. No ano passado ainda era bebé, mas o espírito renasceu e este ano, muito mais espevitada, lá se fartou de abrir presentes e provar tudo o que era doce, porque o Natal também é isso. 


Por causa do João pestana, adiantámos uns quinze minutinhos o relógio, e foi antes da meia noite que a baby começou a rasgar o papel envolto nos presentes deixados de baixo da árvore. Falei-lhe algumas vezes no Pai Natal, sabe identificá-lo, mas gosta muito mais dele ao longe do que ao perto, e por isso, não fiz questão da presença do senhor nesta noite. Amarrou um barrete vermelho na sua própria cabeça e fez a festa sozinha para os que gostavam de assistir.




















  Ah e ainda esta relíquia:


1 comentário:

  1. Já estávamos mesmo a precisar de um bebé e para o tem mesmo que haver Pai Natal! :) adoro este vídeo!

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