quarta-feira, 15 de julho de 2015

Tardes!


As nossas tardes agora são assim!
Cheias de banhos na piscina, cheias de banhos de mangueira, cheias de risos e de calor.















quarta-feira, 1 de julho de 2015

O fim de semana perdido numa pasta!

O nosso fim de semana de festas populares andava algures perdido numa pasta descarregada à pressa para o computador. Nem sempre o tempo permite que registe todos os nossos momentos, todas as nossas aventuras e descobertas da pequenina. Mas hoje, achei estas imagens e não pude deixar de relembrar aqueles dois dias por Lisboa, em que fomos tão felizes...


No ano passado a baby era mais bebé, ainda assim arriscámos ir até à capital na altura dos santos populares. Como correu bem, este ano quisemos repetir a dose. Fomos logo na sexta, dia doze, mas como já saímos tarde do Algarve, já não espreitámos o desfile das marcha na Avenida da Liberdade. O cheiro a sardinha assada, o espírito de festa, os manjericos...Encontámo-los em Alfama, nessa primeira noite (para nós) de festa! A gordinha foi a dormir no caminho e por isso quando chegámos não tinha sono e mostrou gostar imenso das pessoas, da música, do cheiro, dos manjericos...Afinal, quem não gosta de festa, não é? 

O sábado também foi muito especial. Levámos a princesa ao Oceanário e ela, deslumbrada, adorou! É mesmo um mundo mágico, cheio de mistério, delicioso de olhar, cheio de calma e paz. 

Foi mesmo um fim de semana cheio de emoção. 
E se custa regressar à rotina, também sabe muito bem retomar a calma, deitar nos nossos lençóis e descansar, por a festa também cansa! 


































Festa de Final de Ano

Andava há coisa de um mês, triste! Triste porque sabia que não ia estar presente na primeira festa de final de ano da creche da gordinha. Triste porque ia faltar, não a ia ver brilhar, ou talvez até chorar... Ao longo do mês fui-me convencendo, fui aceitando e a coisa até estava a correr bem. Com a agitação da festa na creche onde trabalho, confesso que por vezes dei por mim esquecida desta dor. Dor, porque dói mesmo! O dia chegou, o corpo estava ali, mas o coração dividiu-se. E se queria ver os "meus meninos" brilhar, não queiram imaginar o que eu adorava ter visto a minha bebé a dançar. Foi apenas o pai! Com a máquina em punho, com a exigência de um filme à maneira, porque eu não ia perdoa-lo se não me conseguisse pelo menos tirar um arrepio e uma lágrima através do filme. E conseguiu. Quem não fica orgulhosa com uma filha assim??? Sou uma mãe muito babada e uma namorada eternamente agradecida. Amo-vos aos dois!