6 meses e uma taça de sopa!

Só para assinalar aqui, no blogue, mais um mês da pequena C.

E nem preciso dizer que este foi mais um mês cheio de coisas boas, proporcionadas pela nossa bebé. Está crescida e isso confesso que me assusta, mas ao mesmo tempo deixa-me super feliz!

A novidade é que já rói côdea de pão... E adora!

E a novidade das novidades é que a princesa já experimentou a sopa! Estava muito curiosa quanto a este momento, ela olha imenso para a nossa comida e causa-me alguma confusão vê-la a salivar enquanto comemos, e segundo dizem este é o primeiro sinal para iniciarmos as refeições além do leite materno, que até então era seu único alimento. Então, mesmo sem o sinal verde da pediatra, avançámos...

 

A verdade é que a primeira vez não correu lá muito bem. Foi no dia de Natal e grande parte da família pôde presenciar mais esta etapa, mais este grande momento. A C fez uma cara feia quando "chuchou" a primeira colher. Todos disseram ser normal esta reação e por isso não me importei, afinal era a primeira vez. Comeu apenas umas quatro ou cinco colheres. Hoje experimentei de novo e não me pareceu tão incomodada com o novo sabor (talvez por já não ser, totalmente novo) e comeu, comeu razoavelmente bem, uma tacinha de sopa de batata e cenoura.

O primeiro Natal

Sempre gostei do Natal.

De fazer a árvore.

De ajudar a minha avó com os doces para a consoada.

De contar os dias e as horas para a troca dos presentes.

De acreditar que há um senhor gordo, com barbas brancas, que vem de propósito da Lapónia trazer brinquedos a todas as crianças.

Dos almoços e jantares em família e dos risos e conversas sob conversas em que se transformam as refeições por esta altura. 

 

Sempre gostei disso tudo e mais algumas coisas. Mas agora, a C veio ainda reforçar mais a minha paixão por toda esta época, ainda que seja muito pequenina para viver o Natal com euforia, a princesa esteve presente em todos os momentos que fizeram parte do nosso dia e da nossa tradição.   

 

Um bebé enaltece sempre o espirito do Natal, e este ano calhou-nos a nós esta alegria. Compras de última hora, embrulhos, laços, biscoitos, correria de um lado para o outro, assim foi a nossa véspera! Às 20h e qualquer coisa, lá conseguimos finalmente sentar-nos à mesa e comer! Sim, porque o Natal também é isso, comer!

 

Jantámos em casa do meu pai, fizemos uma visita rápida pela casa do J. e passamos a meia noite em casa da tia M., onde eramos mais do que 17, se formos contar com os cães, que ocupam também um lugar importante na família, os Txinis!    

 

A atenção foi sem dúvida para a princesa mais nova da família, que por volta da 23h30 já mostrava alguns sinais de sono. Por isso, confesso que ainda o ponteiro não tinha batido bem nas 00h do dia 25 de Dezembro, a pequena C. começou a rasgar papel e mais papel e a descobrir os presentes que lhes foram oferecidos. Ao contrário do esperado, a minha bebé prestou bastante atenção ao momento, e parecia querer ver tudo em seu redor. O sono por momentos desapareceu e acho que ela aproveitou bem a festa e a troca dos presentes!

 



 

 

Este Natal a C conheceu finalmente o primo J. E não é que o adorou?

 

 

 

 

 

 

O dia 25 foi passado em família, pois o Natal é isso mesmo! Experimentámos os brinquedos que a pequena C recebeu e foi o delírio, para miúdos e graúdos.

 

 

 

 

 

 

 Além de muito amor, a baby C recebeu:

 

   

 

 

Um 4 em 1
Roupa

Gorros

Dinheiro

Peluches 

Brinquedos, muitos brinquedos 

Cadeira de sentar à mesa

Livros

Joelheiras

Laços para o cabelo

pula-pula (não sei bem se este é o nome)
Babetes

 

 

No meio desta crise, acho que o Pai Natal foi um mãos largas para estes lados!

Um obrigada a todos, esperando que o vosso Natal tenha sido tão bom quanto o nosso. 

Quando era...quase Natal

Não tenho tido mesmo tempo de vos contar como têm sido os nossos dias longe daqui, e tanto que é...

Bem, os primeiro dias no Alentejo, já vocês sabem que não foram nada famosos, o vírus atacou-nos em forte e deixou-nos um bocado em baixo, como era de esperar! Quase que a nossa ida a Lisboa ficava adiada (mais uma vez), mas tudo melhorou a tempo de seguirmos viagem até casa dos tios de Setúbal.

 

Já não os víamos desde Agosto, altura em que a C. ainda nem tinha dois meses. Agora está com seis. Como cresce! 

Aproveitámos o fim de semana para matar saudades, mas também aproveitámos e fomos passear pela nossa capital, que eu adoro. Adoro mesmo! E a cada passo dado nestes dias, tive ainda mais certeza desta minha paixão! Passeamos a tarde toda! Nesta altura, Lisboa fica ainda com um brilho maior, mais especial. As pessoas passeiam mais na rua e o chiado enche-se de gente. Sinto-me bem no meio da multidão, gosto das tunas e dos grupos que se juntam para cantar, dos homens estatua e adoro a confusão e o frio gelado que nos bate na cara.

 

 

 

Vimos o circo de luz que passa no Terreiro do Paço assinalando a época festiva e mais uma vez achei muito giro, não só o espetáculo, mas também o conceito em si. Uma multidão olhava as paredes com luzes projetadas e a C. nem por um segundo desviou o olhar. Desta vez, bem agasalhada, esteve ao colo do pai J. Radiante!
 

 
 
 
 

 

 Nestes dias também tivemos direito a uma ida ao estádio de Alvalade, mas ao que parece não damos sorte e o empate foi o melhor que se conseguiu a equipa que apoiamos! Não ligo nada a futebol, mas sou simpatizante, desde que me tenho por gente, do Sporting. É assim com toda a família! Sorte ou azar fui parar nos braços de mais um, e quando todos se juntam, a festa para defender o clube do coração é garantida!

 

Enquanto isso, a nossa pequena princesa ficou a passear pelo shopping com a prima I e o primo G, que se viram aflitos no meio de um daqueles ataques de choro causados pelo sono ao qual a C. já nos habituou, mas dos quais não gostamos nada. Imagino o desespero deles. Já lhes disse, acho que para aqueles lados a maternidade ficou adiada por uns 20 anos. Coitados!

 

Giro giro, foi também a nossa ida a Óbidos! Apesar de longe, tenho a certeza que foi um domingo super bem passado junto de pessoas muito queridas. A C. também adorou e esteve quase sempre acordada a ver todas as cores que cobriam as muralhas do castelo da vila Natal.

 

 

 

 

 

 

 

 

E querem saber como foi o nosso Natal?

 

Conto num próximo post que este já vai longo!

Vírus VS Alegria

Parece que nos passou um camião por cima, e aos poucos, lá nos vamos erguendo...

Primeiro eu, depois a C. e agora o pai J. Para não falar nos primos, tios e avós que não escaparam ao vírus que invadiu a vila e trouxe vómitos e diarreias a quem menos pediu. Viemos de férias, cheios de planos e temos passado bem mais tempo do que queríamos entre urgências e farmácias de serviço. Oh sorte!

 

Doenças à parte, não queremos deixar de dar notícias a quem espera por elas de longe, e no fim de contas, nem tudo tem sido mau... 

 

 

 

 

 

Nem parece que alguma vez ouvimos falar no maldito vírus!

Aqui ganha a Alegria, porque somos nós que fazemos o nosso estado de espirito, os nossos dias!

 

 

Por terras alentejanas

É caso para dizer: Alentejo, já cá estamos!!!

 

 

 

Bem, é verdade que temos estado ausentes, mas também não menos verdade é, que todos sabem o motivo. Na segunda feira foi dia de rumar para o nosso tão querido Alentejo. Deixámos por terras algarvias, ainda que por pouco tempo, a avó, os tios e a V. que se dizem, já a morrer de saudades. Mas viemos abraçar quem já não víamos, vai para lá de um mês. Os outros avós, os tios, primos e amigos, que também acreditamos que estavam com o coraçãozinho apertado, por não ver crescer a C. de perto, não aplaudir as suas primeiras gracinhas e até mesmo de não ver as suas primeiras birras. Estes 15 dias vão saber a pouco e por isso quero aproveitar cada segundinho. Receber mimos da avó e do avô e passear, passear muito com a Concha que, como todos já sabem, ADORA!

 

À chegada a nossa pequenina estranhou todos e mais alguns, ao colo, procurava-nos sempre com o olhar muito sério, mas passados dois dias já vai sorrindo e sentindo-se em casa. 

 

Tem sido assim:



Na casa do amigo Rubim, super divertida, rodeada dos brinquedos :)



 

 



Na casa da avó M. ao quentinho a trincar uma côdea!



 

 

Assim que der, contamos mais novidades.

Até dia 26 Algarve!

 

 

 

 

 

 

Mudança?

Desde que a C. nasceu, tenho mesmo vontade de mudar um pouco a cor do cabelo, torna-lo mais leve e menos escuro, cor que me acompanha desde que me tenho por gente! Pode esta ideia querer assinalar (ainda mais) a mudança que houve em mim depois de ser mãe... Marcar a nova fase, talvez! Sei lá... Uma vez que até agora tal coisa nunca me tinha passado pela cabeça e era virgem, virgem no que respeita a tingir cabelos.   

 

Cada vez o desejo era maior, e depois de recorrer a uma daquelas tintas convencionais de supermercado  e o resultado ter sido desastroso, ou quase nulo, resolvi que ontem era o dia e por isso lá fui eu mudar.

M-E-D-O! 

 

Bem, não correu assim tãooo mal...

E Hoje foi o dia de passear e apreciar a nova cor à luz do sol (que é sempre diferente) e apesar de estranhar um bocadinho, adoro-a e era mesmo isto que queria!  

 

 

E vocês, o que acham??? Podem ser sinceros! (ahahah)

 

 

 

 

 

Vim aqui roubar tempo de antena à minha bebé, mas foi só para vos prevenir do susto!!! Ela deixa e afinal este espaço, apesar de muito dela, é meu e do J. também. Aqui partilhamos as nossas alegrias, e quando passadas ao lado da nossa pequenina, melhor ainda!

Quanto a ela, posso dizer-vos que está ótima, espevitada e só quer brincadeira e passeio. Agora dorme mais uma sesta, para recuperar da noite que terminou às 6h. GRRRRRRR


 

Contagem decrescente

Para alguns talvez esteja a passar a correr, mas para nós esta semana está a demorar demasiado a passar...

Com a abertura da contagem decrescente para irmos de férias para o Alentejo, o tempo parece andar meio sonolento e quase que tem de ser levado de empurrão para a frente. Nunca mais é dia 10!!! 

Estamos mesmo muito felizes por ter a oportunidade, finalmente, de passar mais do que dois, três dias, por lá...

Faltam 7 dias!!!

(e hoje é sexta feira, yeahhh!)

 

 

Pai Natal

Sempre achei piada à fantasia do Pai Natal, e gostava muito que a baby C. acreditasse neste mito de barbas brancas que outrora, eu também acreditei! A imaginação é sem dúvida uma mais valia quando se é pequeno. Quando se é crescido também, mas nem sempre temos a mesma facilidade de nos deixar levar e imaginar...Simplesmente, imaginar! Em crianças, conseguimos imaginar e acreditar nas coisas mais belas que podem existir e sem maldade guiar as nossas brincadeiras segundo aquilo em que acreditamos. Acho tão bom!     

 

O Pai Natal é aquela personagem mítica que simboliza a partilha e que alegra as crianças que aguardam ansiosamente que ele desça pela chaminé, na noite em que o Menino Jesus, há muitos anos nasceu. E porque não alimentar esta história?   

 

Este fim de semana levámos a C. a conhecer o velhote que vindo da Lapónia, aterrou diretamente em Albufeira. E não é que o encontrámos cansado, sentado numa cadeira em pleno AlgarveShopping?

 

 

 

 

 

 

 

 

A princesa não deu muita confiança, mas parece ter gostado dele.
 

E vocês acreditam no Pai Natal?


 

Ela

Ela é a minha inspiração.

Ela é o meu acordar melhor.

Ela é simplesmente, o meu melhor.

Ela é o meu sonho, sonhado nas noites longas de sono.

Ela é a minha (boa) realidade.

Ela é a minha pele e o meu respirar.

Ela é tudo para mim.

 

Ela ainda não percebe, mas ela é a minha vida!