Amor

E no mês em que se celebra o amor, porque não um post sobre este sentimento que se não for grande, não tem piadinha nenhuma???

O amor pode ser vivido de muitas e muitas formas. Há até quem diga que nos causa borboletas na barriga, e eu sou dessas! Há vários tipos de amor e muitas formas de o demonstrar, e eu também sou das que acredita que é preciso demonstrar. Gestos de carinho são sempre bem vindos e palavras bonitas vindas do coração são o melhor que se pode querer das pessoas que gostamos, para nos sentirmos de bem com o mundo.    

Na vida, ninguém ocupa o lugar de ninguém. O coração está longe de ser um gráfico que se divide em percentagens atribuídas às várias categorias. É assim que consigo ver as coisas nesta questões do coração. Eu amo os meus amigos, amo a minha família, amo o meu namorado e amo a minha filha! Amores muito diferentes uns dos outros. Mas não é que preciso deles todos para ser completamente feliz? Verdade!

Há o amor de amigos, amor de irmãos, amor de namorados, amor de família...mas há um amor...que transcende todos os outros. O amor por um filho, para mim, é aquele que mais mexe com as nossas forças, aquele que nos move e aquele a quem desde o dia 28 de Junho do ano que passou, atribuo a razão do meu viver! É por mim, mas é em grande parte pela Constança que tenho como imperativo ter emprego, que quero ter as condições para poder fazê-la crescer de forma saudável e feliz. Pela C, hoje, sou capaz de tudo. E Esta passou a ser a minha única certeza na vida!

É sempre complicado descrever o quanto gostamos de alguém, e quando tentamos descrever o quanto gostamos dos nossos filhos, quase nunca se encontram as palavras certas e suficientes para definir este sentimento, que nasce ainda sem sabermos bem se trará muito ou pouco cabelo, se saíra mais ou pai ou à mãe ou se vem aí um gordinho ou um magricelas. 

E é por tudo isto que adoro desde que conheço este livro! Tem um poder enorme e não me canso de o reler. Aconselho a todos. Miúdos e graúdos, pois o amor não tem idade...

A C já o folheia e eu morro de medo que ela rasgue algum bocadinho, porque para esse efeito temos outros cá por casa. Este não :)

E Adivinham quanto eu gosto dela??? (Como se tivesse um quanto...)

Talvez daqui a até à Lua e de volta até cá abaixo...infinitas vezes!